A estimulação cardíaca artificial consiste no implante de dispositivos cardíacos a fim de corrigir distúrbios do ritmo cardíaco, como bradicardias importantes e algumas taquicardias potencialmente malignas.

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A técnica evoluiu muito desde 1958, quando foi feito o primeiro implante de marcapasso cardíaco em um ser humano. 

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Atualmente, o procedimento é pouco invasivo e a maioria dos pacientes submetidos a um implante de um dispositivo cardíaco retorna às suas atividades diárias normais brevemente.

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Os dispostivos cardíacos eletrônicos implantáveis consistem do marcapasso, cardioversor desfibrilador, ressincronizador e looper implantável.

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